A imagem icônica de um paciente de hospital é uma figura frágil perdida em um emaranhado de fios e cabos conectados a máquinas grandes e barulhentas.Esses fios e cabos estão começando a ser substituídos por tecnologias sem fio semelhantes àquelas que limparam o emaranhado de cabos em nossas estações de trabalho de escritório.Mas para as necessidades mais pessoais de saúde, essa tecnologia está se tornando “vestível”.A ABI Research estima que cinco milhões de sensores médicos descartáveis e vestíveis serão enviados até 2018. Além de aumentar o conforto dos pacientes e permitir que a equipe os ajude e mova mais facilmente, a tecnologia sem fio melhorará os dispositivos em sua função principal - alertando a equipe sobre mudanças nos sinais vitais.Em 2012, a Federal Communications Commission anunciou a alocação de uma seção do espectro de transmissão para Medical Body Area Networks (MBANs) em hospitais, clínicas e consultórios médicos.Os MBANs transmitem um fluxo contínuo de dados em tempo real sobre a condição de um paciente.Com os MBANs, o fluxo de dados pode ser monitorado pela equipe médica, registrado para inclusão em prontuários eletrônicos ou até mesmo compartilhado com familiares preocupados.
Hora da postagem: 13 de dezembro de 2018